O grupo agiu entre 2015 e 2017 em Couto Magalhães (TO).
Sete pessoas foram condenadas à prisão nesta semana por atuarem cobrando propina de motoristas na Balança de Fiscalização Rodoviária de Couto Magalhães (TO). O esquema foi descoberto pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MPTO e as penas variam de 2 a 4 anos.
Foi constatado que a os réus começaram a agir em 2015 e pararam em 2017 após um cumprimento de mandados de busca e apreensão. Os acusados aceitavam propina de motoristas de caminhões que transportavam cargas sem licença e com excesso de peso, logo após, inseriam dados falsos no sistema de informações.
Um dos acusados, Ronad Rocha, era servidor público do Departamento de Estradas e Rodagem do Estado do Tocantins (Dertins) e ficava responsável por alterar documentos dos infratores apagando cobranças de taxas públicas.