Quadrilha colocava espaço aéreo em risco.
A operação Tuup revelou que o grupo de traficantes investigados por tráfico internacional de drogas fazia voos de forma clandestina, sem declarações e registros de planos de voo, colocando o tráfego aéreo em risco.
Segundo a investigação, os aviões não possuíam planos de voos registrados perante ao órgão competente da aeronáutica, fazendo voos domésticos e internacionais sem registros. O último avião do grupo indicava saída de Salvador (BA) com destino à Barreira (BA), mas foi localizado em Nova Ubiratã (MT) sem retificação no plano. Outros dois aviões foram encontrados incendiados em países da América Central.