A reprovação aconteceu devido a irregularidades nas fontes dos recursos, um déficit de quase R$ 5,5 milhões. As contas julgadas são de 2019, durante o mandato de Joaquim Maia Leite (MDB), quando a secretaria estava sob a responsabilidade de Shyrleide Maria Maia Barros, a ex-secretária foi multada em apenas R$ 2 mil.
As decisões aconteceram na sessão virtual e videoconferência do TCE/TO, e pode ser vista na íntegra nos Boletins n° 2875 e 2876.
Entre as irregularidades apontadas, as fontes principais com o déficit são:
010- recursos próprios com R$ 177.928,80;
20- MDE com R$ 2.567.894,44;
30- Fundeb com R$ 2.673.845,86.