Cabo da PM é suspeito de assassinar policial civil em boate de Gurupi

A promotoria alega que o PM e outros três suspeitos formavam um grupo armado para extorquir produtores rurais do estado.

O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou quatro homens por suspeita de envolvimento na morte do policial civil Jean Carlos Teixeira da Fonseca, de 41 anos, em uma boate de Gurupi. Um policial militar do 4º Batalhão da PM, identificado como Rafael Menez Dutra, está entre os investigados e há a suspeita de que ele, junto ao grupo, formava uma quadrilha armada para extorquir pequenos agricultores e ameaçar moradores da cidade.

Os outros denunciados foram identificados como Diego Dourado Silva, Cleuzio Dourado Silva e Cristiano Sousa Silva. A vítima foi morta do dia 11 de março em uma casa noturna, segundo a promotoria, o crime aconteceu após uma discussão breve no local e os denunciados teriam disparado contra a cabeça da vítima.

O grupo foi preso em uma tentativa de fuga para a Bahia, quando foram flagradas com diversas armas. Todos foram denunciados por homicídio triplamente qualificado por motivo torpe, uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e por colocarem a vida de outros em risco, com os disparos. Ao todo, a pena ultrapassa 40 anos de reclusão.

O cabo da PM, Rafael Menez Dutra, já se envolveu em outro caso polêmico em 2018, em Formoso do Araguaia, onde ele e a equipe teriam adulterado a cena da morte de Wilque Romano da Silva colocando objetos perto do rapaz após sua morte, a ação foi gravada por câmeras de segurança.

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